Não nos basta ter a educação, apenas de acordo com as necessidades naturais das condições física ( condições animal, biológica).Não basta possuirmos a educação no chamado “diteiros de cidadania”. De grande importância é, atender o aspecto ético/moral/espiritual. Vejamos que somos pensamentos; pensamentos em “carne animada”. Os ideiais transcedem a matéria, pois há em nós, virtudes morais evoluindo, consciência despertando, lucidez surgindo. A meta natural do humano é a felicidade e perfeição relativa, que todos possuim e a tentam idealizar de alguma forma.
O ser pensante, é uma energia que desabrocha, cresce, harmoniza-se.Pouco importa se somos ricos ou pobres, cultos ou ignorantes, saudáveis ou doentes, pois somos feitos da mesma matéria, regidos pela mesma lei da natureza. A igualdade está no interior de cada um, e não como muitos fazem ideia da igualdade no exterior do homem e nos poderes aquisitivos. Saibamos discenir e perceber que nossa visão está muito limitada, e se sofremos por algo do qual não compreendemos, vejamos que provavelmente não estamos no caminho da razão, e então, reflitamos!
Para nós, pensamentos em corpos transitórios, a vida toma sentido ao simples viver, aproveitar, desfrutar dos gozos materiais, até quando tomamos conhecimento que a vida não é uma colônia de férias, mas sim a condição para o desenvolvimento moral, intelectual e intuitivo, onde o nosso desejado bem-estar toma rumo e transcende a unidade limitada de concepções.
Recebemos sempre e em grande quantidade, bons ensinamentos, em livros, de irmãos mais evoluídos, mas precisamos estudar um pouco pra saber discernir e compreender esses ensinamentos que para muitos parecem tão sensacionalistas e extremistas. E também não só os compreender e aceita-los, mas coloca-los em prática. Muitas vezes vemos pessoas que dentro dos conhecimentos, agem como operários que fogem de seus serviços. A pessoa não quer se desenvolver, assumir o compromisso com o bem e a verdade. Deixar cair suas máscaras e excluir os seus medos. Teme o caminho do bem, por se expor ao que julga “mal”, assim evitando e adiando a sua auto-realização.